Workshop de Epidemiologia Genômica, Campinas Brasil

Este workshop de 5 dias acontecerá de 2 a 6 de fevereiro de 2026 e reunirá pesquisadores, profissionais de saúde pública e formuladores de políticas para fortalecer a capacidade local em epidemiologia genômica de arbovírus no Brasil. Por meio de treinamentos práticos, palestras de especialistas e discussões colaborativas, os participantes aprenderão abordagens de ponta para investigação e resposta a surtos, enquanto constroem parcerias nacionais e internacionais duradouras.

Este workshop é organizado pelo Imperial College London e conta com o apoio de instituições de destaque no Brasil, incluindo a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) — consistentemente classificada como a segunda melhor universidade do país — e parceiros da Universidade de São Paulo (USP).

Como se Inscrever

As inscrições devem ser enviadas pelo link até 30 de outubro de 2025.

Documentos obrigatórios:

  • Carta de motivação (máx. 500 palavras)
  • Resumo de pesquisa ou vigilância (máx. 350 palavras)
  • Currículo (máx. 2 páginas)

Informação adicional

Contexto do workshop

As arboviroses são infecções virais transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos, e representam um dos maiores desafios de saúde pública na América Latina. Somente em 2022, mais de três milhões de casos foram relatados na região. O vírus da dengue (DENV) foi responsável pela grande maioria dos casos, com 2,8 milhões (90%), seguido pelo vírus chikungunya (CHIKV) com 273.841 casos (8,8%) e pelo vírus Zika (ZIKV) com 40.528 casos (1,2%).

Embora a dengue circule nas Américas desde as décadas de 1960–70, o ZIKV e o CHIKV são chegadas mais recentes, introduzidos pela primeira vez em 2013. Notavelmente, dois genótipos distintos de CHIKV entraram na região quase simultaneamente. Devido a atrasos na vigilância, sintomas sobrepostos e co-circulação de múltiplos vírus, a transmissão críptica frequentemente passou despercebida — particularmente para o ZIKV — até ser revelada por estudos de epidemiologia genômica.

A escala da ameaça continua a crescer. Em 2024, as Américas vivenciaram a maior epidemia de dengue já registrada, com mais de 1.000 mortes apenas nos três primeiros meses do ano. O Brasil foi o país mais afetado, registrando mais de 10 milhões de casos e 6.000 mortes.

A epidemiologia genômica está transformando a forma como rastreamos e respondemos a esses surtos. Ao integrar dados genômicos virais com informações epidemiológicas, pesquisadores podem rastrear origens, mapear a disseminação, identificar fatores determinantes e fornecer evidências para intervenções rápidas de saúde pública. Essa abordagem já se mostrou essencial no estudo de influenza, ebola, zika, chikungunya e COVID-19.

Neste workshop, exploraremos tanto o histórico quanto o estado atual da transmissão de arboviroses globalmente e no Brasil. Os participantes receberão treinamento prático em métodos de sequenciamento e análise genômica de última geração, contribuindo para fortalecer a capacidade local e fomentar a colaboração internacional.

Objetivos do workshop
  1. Desenvolver capacidade local em epidemiologia genômica de arboviroses no Brasil por meio de treinamento prático com pesquisadores locais.
  2. Promover colaborações entre estados brasileiros e parceiros internacionais.
  3. Fortalecer os vínculos entre pesquisadores, profissionais de saúde pública e formuladores de políticas.
  4. Apoiar publicações científicas sobre padrões espaço-temporais históricos e atuais da circulação de arboviroses na região.
Estrutura e formato do workshop

Este workshop de 5 dias combinará teoria e prática para aplicar ferramentas de epidemiologia genômica na investigação e resposta a surtos, com foco em arboviroses no Brasil e além.

  • Dia 1 – Palestras de especialistas locais e internacionais, profissionais de saúde pública e formuladores de políticas.
  • Dia 2 – Treinamento em sequenciamento portátil Nanopore.
  • Dias 3 e 4 – Sessões práticas sobre métodos filogenéticos e filodinâmicos aplicados à investigação e resposta a surtos.
  • Dia 5 – Apresentações em grupo sobre cenários reais de surtos, aplicando as habilidades aprendidas ao longo da semana.

Embora o foco principal seja a epidemiologia genômica, as sessões também abordarão abordagens de Saúde Única (One Health), políticas públicas e o contexto político das arboviroses no Brasil.

Público-Alvo

Aceitamos inscrições de pesquisadores em início de carreira (nível de doutorado ou superior) e profissionais de saúde pública que:

  • Trabalham em preparação e resposta a surtos de arboviroses (genômica, filogenética, epidemiologia e/ou políticas públicas).
  • Têm experiência ou interesse em abordagens interdisciplinares.
  • Estão comprometidos com a pesquisa colaborativa e o capacitação em epidemiologia genômica.
Custos, Apoio Financeiro e Inscrição

A participação neste workshop é totalmente gratuita.

Para garantir acesso amplo, serão cobertos:

  • Passagens aéreas (de e para São Paulo ou Campinas)
  • Hospedagem durante todo o período do workshop
  • Café da manhã durante a estadia

Os participantes serão responsáveis por quaisquer outras despesas.

Preliminary programme

Este é um programa preliminar. Palestrantes e sessões ainda podem sofrer alterações. O programa final será anunciado nas próximas semanas.

Dia 1: Atualizando-se
   
08:00-09:00   Dr. Darlan Candido (ICL): Registro e Abertura
09:00-10:00   Palestrante principal 1: A ser definido
10:00-11:00   Dr. Nuno Faria (ICL): Epidemiologia genômica global de arbovírus
11:00-12:00   Dra. Camila Romano (USP): Circulação de arbovírus na região amazônica
12:00-13:00   Almoço
13:00-14:00   Dr. José Modena (UNICAMP): Interações hospedeiro-patógeno em infecções por arbovírus
14:00-15:00   Dr. William de Souza (Kentucky): O impacto das mudanças climáticas nos arbovírus
15:00-16:00   A ser definido: Avanços na vacinação para surtos de arbovírus
16:00-17:00   A ser definido: Resposta às ameaças de arbovírus no Estado de São Paulo
17:00-18:00   A ser definido: O impacto do desmatamento na disseminação de arbovírus
   
Dia 2: Treinamento prático em sequenciamento
   
09:00-10:00   Dra. Ingra Morales (USP, Kentucky): Metagenômica e sequenciamento direcionado para resposta a surtos
10:00-16:00   Prática 1: Sequenciamento de arbovírus (Dra. Ingra Morales)
16:00-18:00   Sessão em grupo 1
   
Dia 3: De sequências a árvores
   
09:00-10:00   Dr. Filipe Romero (UFRJ): Bioinformática de dados genômicos microbianos
10:00-11:00   Dra. Camila Romano (USP): Bancos de dados e alinhamentos múltiplos de sequências
11:00-12:00   Prática 2: Alinhamento múltiplo de sequências (Filipe Romero e Camila Romano)
12:00-13:00   Dr. Filipe Romero (UFRJ): Fundamentos de análise filogenética e inferência de árvores
13:00-14:00   Almoço
14:00-15:00   Prática 3: Abordagens de máxima verossimilhança para investigação de arbovírus (Dr. Filipe Romero, UFRJ)
15:00-16:00   Prática 4: Visualização de árvores filogenéticas (Anderson Brito, ITpS)
16:00-18:00   Sessão em grupo 2
   
Dia 4: Entendendo tempo e espaço
   
09:00-10:00   Dr. Darlan Candido (ICL): Filogenética Bayesiana
10:00-11:00   Prática 5: Inferência de taxas e datas (Dr. Darlan Candido, ICL)
11:00-12:00   Dr. Darlan Candido (ICL): Abordagens filogeográficas
12:00-13:00   Prática 6: Desvendando dinâmicas espaço-temporais em espaço discreto (Dr. Darlan Candido, ICL)
13:00-14:00   Almoço
14:00-15:00   Prática 7: Visualização de análise filogeográfica discreta com Seraphim (Dr. Simon Dellicour, ULB)
15:00-16:00   Prática 8: Nextstrain (Dr. Anderson Brito, ITpS)
16:00-18:00   Sessão em grupo 3
   
Dia 5:  Tomada de decisão
   
09:00-10:00   Charlie Whitaker (ICL): Modelos matemáticos para investigação de surtos de arbovírus (Teórico e Prático)
10:00-11:00   A ser definido: Política e aspectos políticos de intervenções baseadas em evidências em surtos
11:00-12:00   Apresentações em grupo e considerações finais
12:00-13:00   Almoço
13:00-16:00   Apresentações em grupo e considerações finais
Comitê Organizador

 

 

 

 

 

 

 

Darlan da Silva Cândido, PhD
Research Associate Imperial College London

Pesquisador Associado no Departamento de Epidemiologia de Doenças Infecciosas. Sua pesquisa foca no uso de dados epidemiológicos e genômicos para compreender a disseminação, transmissão e evolução de vírus. Atualmente, ele atua no Grupo de Pesquisa em Epidemiologia de Vacinas, sob a supervisão da Dra. Isobel Blake e do Prof. Nick Grassly, aplicando modelos matemáticos e ferramentas filogenéticas para investigar a dinâmica da transmissão de poliovírus derivado de vacina em países africanos. Em 2022, obteve o título de Doutor em Zoologia pela Universidade de Oxford, com pesquisas sobre a epidemiologia e genômica de arbovírus e SARS-CoV-2 no Brasil e em outros países da América Latina. Sua pesquisa de doutorado foi realizada no âmbito do Centro Brasil-Reino Unido para Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (CADDE) e explorou a disseminação inicial e a evolução do SARS-CoV-2 no Brasil, incluindo a identificação, notificação e descrição da variante de preocupação P.1/Gamma em Manaus, em janeiro de 2021.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

José Luiz Proenca-Modena, PhD
Professor and head of the Laboratory of Emerging Viruses (LEVE) at Unicamp

José é um dos coordenadores da área de Ciências Biomédicas 2 da FAPESP. Professor associado da Unicamp, atualmente lidera o Laboratório de Vírus Emergentes (LEVE, https://leve.ib.unicamp.br/), onde sua pesquisa se concentra na patogênese e filodinâmica dos vírus Oropouche, Zika, Chikungunya e da Síndrome Respiratória Aguda Grave por Coronavírus 2 (SARS-CoV-2). Durante a pandemia de COVID-19, José desempenhou um papel de destaque na mitigação do impacto social e de saúde pública da doença na cidade de Campinas, por meio do diagnóstico molecular, da divulgação científica e do desenvolvimento de pesquisas que contribuíram para o entendimento de novos aspectos epidemiológicos, evolutivos e fisiopatológicos da COVID-19. Atualmente, ele conduz estudos na Bacia Amazônica para compreender o surgimento e a disseminação de vírus da floresta para ambientes urbanos. Além disso, desenvolveu diversos modelos de infecção para os vírus Oropouche, Mayaro, Zika e Chikungunya, que têm permitido avanços na compreensão dos determinantes de proteção contra diferentes desfechos clínicos. José é autor de 124 artigos publicados em periódicos indexados e de três capítulos de livros sobre virologia e microbiologia. Já orientou 4 alunos de mestrado e 6 de doutorado.

 

 

 

 

 

 

 

Nuno Faria, PhD
Professor of Virus Genomic Epidemiology, Imperial College London

Nuno é Professor de Epidemiologia Genômica de Vírus no Imperial College London, onde co-lidera o tema de Epidemiologia Genômica de Patógenos, e Professor Visitante no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo. Sua pesquisa se concentra na evolução e disseminação de vírus de rápida evolução, incluindo Zika, dengue, chikungunya, febre amarela, HIV, ebola, influenza e SARS-CoV-2. Ele atuou em grupos consultivos da Organização Mundial da Saúde (OMS), contribuiu para o guia da OMS sobre sequenciamento do SARS-CoV-2 e colaborou na estratégia EYE para o controle da febre amarela. Obteve seu doutorado na KU Leuven (Bélgica) e anteriormente ocupou cargos de pesquisa e docência na Universidade de Oxford, incluindo o de bolsista Wellcome Trust e membro do programa de Genômica de Pandemias da Oxford Martin School. Atualmente, lidera a rede DeZi, financiada pela Wellcome Trust, e co-lidera o projeto FEEVIR, apoiado pela OMS. Também co-dirigiu grandes iniciativas como CADDE, ArboSPREAD e ZiBRA. Seu trabalho tem recebido apoio de importantes agências, incluindo MRC, Wellcome Trust, FAPESP, OMS e a Fundação Gates.

 

 

 

 

 

Marielton dos Passos Cunha, PhD
Professor of Bioinformatics, Intitute of Biology, UNICAMP

Marielton P. Cunha é Professor de Bioinformática com ênfase em Microbiologia no Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É bacharel em Ciências Biomédicas (2012) e mestre em Biologia da Relação Parasito–Hospedeiro (2015) pela Universidade Federal de Goiás, além de doutor em Bioinformática (2019) pela Universidade de São Paulo. Realizou seu pós-doutorado no Institut Pasteur de São Paulo (2020–2024) e participou do programa de mentoria GVN Rising Stars (2023–2024), sob orientação do Prof. Dr. Esteban Domingo.Na UNICAMP, coordena o Laboratório de Bioinformática e Virologia (LaBiV), onde sua pesquisa se concentra na evolução molecular de arbovírus e nas interações vírus–hospedeiro, integrando biologia experimental com análises bioinformáticas. Também supervisiona estudantes de graduação e pós-graduação.

 

 

Ingra Morales claro, PhD
Postdoctoral Researcher, University of Kentucky

A Dra. Ingra Morales Claro possui quase 10 anos de experiência em sequenciamento portátil por nanoporo e em vigilância genômico-epidemiológica de doenças infecciosas. Seu programa de pesquisa é voltado para o desenvolvimento de novos métodos para vigilância em tempo real de vírus emergentes e reemergentes, como Zika, Febre Amarela, Chikungunya, Dengue e, mais recentemente, SARS-CoV-2. Seu trabalho busca reduzir o tempo e a complexidade dos métodos de sequenciamento, tornando-os mais acessíveis e facilmente adotados pelos centros públicos de vigilância nos diferentes países.

Time de apoio

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tabassum Iqbal
Senior Project Manager, Imperial College London

Como Gerente Sênior de Projetos do Grupo de Pesquisa em Epidemiologia de Vacinas no Imperial College London, lidero a gestão estratégica e operacional de um portfólio de pesquisa voltado para vigilância e diagnóstico de vírus com potencial pandêmico. Meu papel abrange a supervisão completa dos projetos, incluindo planejamento orçamentário, acompanhamento de metas, engajamento de stakeholders e relatórios para financiadores.

Possuo ampla experiência na gestão de projetos complexos de pesquisa em saúde global, envolvendo múltiplas instituições, garantindo que os projetos estejam alinhados aos objetivos dos financiamentos, sejam entregues dentro dos prazos e orçamentos previstos e resultem em impactos significativos para as prioridades globais de saúde pública.

Principais áreas de pesquisa:

  • Diagnósticos rápidos para vigilância do poliovírus
  • Epidemiologia da erradicação da poliomielite e estratégias de fase final
  • Vigilância ambiental para febre tifoide e outros patógenos emergentes

Minha formação acadêmica interdisciplinar inclui um Bacharelado em Ciências Biomédicas e um Mestrado em Saúde Global e Justiça Social. Antes de ingressar no Imperial, atuei na Ásia, África e Oriente Médio em iniciativas de desenvolvimento da força de trabalho em saúde global, contribuindo para o fortalecimento de capacidades e sistemas de saúde.

 

 

 

Mariene Amorim, PhD
Postdoctoral Researcher, Tropical Medicine Institute, USP

Mariene Amorim é bióloga, com mestrado e doutorado em Genética e Biologia Molecular. Atualmente, é pesquisadora de pós-doutorado no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP), onde atua com diagnóstico molecular, sequenciamento genômico e metagenômica viral, dentro de uma abordagem de Saúde Única (One Health). Sua experiência inclui estudos sobre interações patógeno-hospedeiro, vigilância de vírus emergentes e zoonóticos em amostras humanas e animais, além da aplicação de tecnologias de sequenciamento de nova geração (NGS) para compreender a evolução e disseminação viral.

 

 

 

 

 

 

Lívia Sacchetto, PhD
Postdoctoral research fellow, Institute of Biology, UNICAMP

A Dra. Lívia Sacchetto é bióloga, com mestrado em Imunologia e Doenças Infecciosas e Parasitárias (UFJF, Brasil) e doutorado em Virologia (UFMG, Brasil). Seu trabalho de doutorado teve como foco a vigilância molecular dos vírus Zika e da febre amarela durante os principais surtos ocorridos no Brasil entre 2016 e 2017, incluindo um período como bolsista no World Reference Center for Emerging Viruses and Arboviruses (UTMB, EUA). Posteriormente, contribuiu para o diagnóstico do SARS-CoV-2 durante a pandemia de COVID-19 e realizou um pós-doutorado na FAMERP por meio do projeto NIH CREATE-NEO, atuando na vigilância genômica de SARS-CoV-2, dengue, chikungunya, febre amarela e Oropouche. Desde 2021, integra o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da FAMERP, orientando estudantes de pós-graduação, e participa de grupos de liderança da ASTMH e da Sociedade Brasileira de Virologia. Atualmente, é pesquisadora de pós-doutorado no Laboratório de Estudos de Vírus Emergentes (LEVE) da UNICAMP, onde se dedica à caracterização de arbovírus emergentes na Bacia Amazônica.

Localização

A Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) é uma das principais universidades de pesquisa da América Latina, localizada em Campinas, São Paulo, Brasil. Fundada em 1966, a UNICAMP construiu uma sólida reputação em inovação, excelência científica e impacto social. Está consistentemente entre as melhores universidades do Brasil e é reconhecida internacionalmente por suas contribuições em ciência, tecnologia, saúde e humanidades.

A UNICAMP é uma instituição intensiva em pesquisa: embora abranja menos de 3% dos estudantes de ensino superior do Brasil, produz aproximadamente 8% da produção científica do país. A universidade conta com mais de 30.000 estudantes em programas de graduação e pós-graduação, com pontos fortes especialmente em engenharia, ciências médicas, ciência da computação e ciências da vida.

Além do meio acadêmico, a UNICAMP desempenha um papel central no ecossistema de inovação do Brasil. Mantém fortes vínculos com a indústria, apoia centenas de startups e patentes, e contribui diretamente para a saúde pública e políticas públicas. Com laboratórios modernos, hospitais e centros de pesquisa, a universidade é um polo de estudos de ponta — desde energia renovável até epidemiologia genômica — e atrai colaborações em todo o mundo.

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